O FCP vendeu ao Manchester
City 56,67% do passe do Mangala pelos quais recebeu 30,5 milhões de euros.
Mas segundo a imprensa
inglesa o City apenas pagou 40 milhões pela totalidade do passe, é impressão
minha ou 56,67% de 40 milhões são 22,6 milhões…na deve ser a minha calculadora
que está avariada, aguardemos então pela apresentação do RC da SAD corrupta.
PS. Dizia a CS em peso que
ninguém vende defesas centrais como o Pintinho, de facto este é um negocio fantástico,
alguém que apenas detém 56,67% de algo recebe mais de 75% do valor da venda, os
detentores dos restantes 43, 33% contentaram-se com uns míseros 9,5 milhões.
Vocês têm é dor de cotovelo, venderam o Garay por meia duzia de tostões e agora não aguentam que o FCP venda o Mangala por 50 milhões.
ResponderEliminarDor de cotovelo é fodida.
Caro anónimo, para começo de conversa se o comunicado do FCP estiver correcto o negocio supera os 50 milhões.
EliminarMas e há sempre um mas, entre o comunicado do FCP e os valores que o City garante ter pago existe uma grande discrepância, e nisto tudo de certeza que se alguém ficar a arder com o dinheiro não serão concerteza os "amigos" que partilhavam o passe do jogador.
Pois chama-lhe dor de cotovelo, o buraco continua a crescer.
ResponderEliminarA Doyen nunca teve direito a receber 33.3% do valor da venda porque isto nunca foi um caso clássico de partilha de direitos económicos, com partilha de risco e benefícios na mesma proporção.
ResponderEliminarIsto foi explicado na assembleia geral de accionistas de Novembro de 2011 pelo CFO da altura depois de uma pergunta sobre o recurso a fundos e os diferentes tipos de financiamento que estes proporcionavam e vem plasmado no R&C de 11/12 – onde se explicita que os 33.3% não são desreconhecidos da conta de activos intangíveis.
Ou seja, se o Mangala tem sido vendido por um valor menor ou semelhante ao de compra, a Doyen teria o capital investido assegurado (se vendermos o Defour por 5 milhões, eles receberão uns 45% da venda apesar de só terem 33.3% dos direitos económicos). Há medida que as mais-valias aumentassem, a percentagem delas que receberiam diminuiria. Ou seja, relativamente a um negócio de partilha de passe total, implica menos risco para a Doyen, logo menor potencial de remuneração. E obviamente o inverso para o Porto.
Penso que a venda do Mangala veio tirar qualquer dúvida de quem neste momento melhor vende em Portugal.Sabendo que mesmo parte da verba vai para fundos e intermediários é de louvar um clube que mesmo pressionado por um enorme passivo, não mude a sua filosofia no que toca a vendas. O Fc Porto é conhecido mundialmente por vender caro e bem.
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