Se o mundo acabar mesmo a 21 de Dezembro, como previram os Maias, a culpa não será do alinhamento dos planetas mas da falta de jeito de um historiador alemão. Justificação: o historiador deixou cair ao chão um crânio Maia, que se acredita ter poderes mágicos capazes de salvar o homem do Apocalipse.
Durante uma sessão fotográfica no laboratório, a peça caiu e ficou lascada. Um pequeno acidente que para os mais crentes, poderá significar o fim da humanidade. O crânio estava na posse do historiador Thomas Ritter mas pertencia ao nazi Heinrich Himmler, que esteve à frente da Gestapo e das SS e foi responsável pela exterminação de milhares de judeus.
Himmler roubou esta peça numa expedição que fizeram ao Tibete, entre 1937 e 1939. O crânio, que se acredita ter mais de mil anos, é feito de rocha vulcânica e pertencia à antiga civilização Maia. Os nazis estavam convencidos que os 13 crânios esculpidos pelos maias tinham poderes mágicos e que aqueles que os conseguissem juntar poderiam controlar o mundo.
Apesar da importância da peça, Ritter não acredita que este acidente possa "enfurecer os deuses" e está seguro de que o mundo ainda existirá a 22 de Dezembro, o dia depois da data prevista do fim do mundo. Não é o único. Uma descoberta recente feita por arqueólogos na Guatemala vai no mesmo sentido: os investigadores descobriram um pequeno edifício decorado com pinturas e calendários maias. Estes calendários deitam por terra a ideia de que o mundo acaba a 21 de Dezembro, dizem que se vai iniciar um novo ciclo mas que a humanidade continuará a existir.
Durante uma sessão fotográfica no laboratório, a peça caiu e ficou lascada. Um pequeno acidente que para os mais crentes, poderá significar o fim da humanidade. O crânio estava na posse do historiador Thomas Ritter mas pertencia ao nazi Heinrich Himmler, que esteve à frente da Gestapo e das SS e foi responsável pela exterminação de milhares de judeus.
Himmler roubou esta peça numa expedição que fizeram ao Tibete, entre 1937 e 1939. O crânio, que se acredita ter mais de mil anos, é feito de rocha vulcânica e pertencia à antiga civilização Maia. Os nazis estavam convencidos que os 13 crânios esculpidos pelos maias tinham poderes mágicos e que aqueles que os conseguissem juntar poderiam controlar o mundo.
Apesar da importância da peça, Ritter não acredita que este acidente possa "enfurecer os deuses" e está seguro de que o mundo ainda existirá a 22 de Dezembro, o dia depois da data prevista do fim do mundo. Não é o único. Uma descoberta recente feita por arqueólogos na Guatemala vai no mesmo sentido: os investigadores descobriram um pequeno edifício decorado com pinturas e calendários maias. Estes calendários deitam por terra a ideia de que o mundo acaba a 21 de Dezembro, dizem que se vai iniciar um novo ciclo mas que a humanidade continuará a existir.
Linkicha - Agregando ótimos links: www.linkicha.com.br
ResponderEliminar